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Palestrante analisa resultados de estudo de vários tratamentos anti-VEGF para DMRI úmida
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Resultados dos estudos comparativos mais recentes oferecem uma infinidade de informações para uso dos médicos no tratamento da degeneração macular relacionada à idade, declarou um palestrante aqui.
Durante o dia de Subespecialidade de Retina, o Dr. Peter K. Kaiser compartilhou informações importantes sobre como aplicar os resultados de estudos CATT, IVAN, VIEW, MANTA e HARBOR na prática clínica diária.
Os estudos compararam várias combinações de monoterapias com Lucentis (ranibizumab, Genentech), Avastin (bevacizumab, Genentech) e Eylea (aflibercept, Regeneron).
“Você pode interpretar os resultados daqueles estudos clínicos da maneira que quiser, com base em sua tendência particular de linha de base”, declarou Kaiser.
Segundo Kaiser, o aflibercept surgiu como o “vencedor” nos estudos. A segurança e a eficácia do aflibercept foram comparadas àquela do ranibizumab mensal, disse ele. Além disso, foram necessários menos tratamentos com aflibercept, em comparação ao ranibizumab.
“Nos pacientes que necessitaram de mais injeções no segundo ano, era mais provável que estes estivessem nos grupos de Lucentis do que nos grupos de Eylea”, disse Kaiser. “Assim, eu gosto mais do Eylea”.
Um ano de dados do CATT mostrou que o ranibizumab e o bevacizumab não foram inferiores em termos de alteração média na acuidade visual quando dosados mensalmente. Os resultados não mostraram diferenças em termos de segurança, declarou Kaiser.
Segundo Kaiser, os resultados do estudo mostraram que o ranibizumab exigiu menos injeções que o bevacizumab.
“Eu gosto de uma retina seca, e o Lucentis seca mais rápido”, declarou. “Assim, no primeiro mês você já vê uma diferença entre os grupos de Lucentis e de Avastin em termos de ressecamento da retina. Isso persistiu após 24 meses, onde os pacientes que receberam Lucentis mensalmente tinham as retinas mais secas, e isso é o que eu gosto de ver”.
Divulgação de informações: Kaiser é consultor para a Alcon, a ArcticDx, a Bayer, a Genentech, a Novartis, a Regeneron e a SKS Ocular, recebe concessão de apoio financeiro da Genentech, da Novartis e da Regeneron e é proprietário de ações da SKS Ocular.