Braquiterapia pode ser bem-sucedida quando o anti-VEGF falha
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De acordo com um pôster, a braquiterapia epimacular deve ser considerada uma alternativa em pacientes que não respondem a tratamentos com anti-VEGF.
Na apresentação, o Dr. Adiel Barak, autor principal, e seus colegas afirmaram que durante 4 meses de acompanhamento de 15 pacientes que passaram por braquiterapia epimacular protocolar, não houve caso de perda de visão grave e três pacientes melhoraram pelo menos uma linha no gráfico de Snellen.
No protocolo do estudo, foi executada a vitrectomia pars plana de calibre 23, foram aplicados 24 Gy de braquiterapia usando um aplicador de estrôncio 90 intraocular (NeoVista) por 4 minutos e foi injetado 1,25 mg de Avastin (bevacizumab, Genentech). O estudo foi uma série de casos prospectiva, não randomizada e de centro único.
Não houve complicações intraoperatórias ou dificuldades técnicas.
Um acompanhamento mais longo é necessário para a avaliação da eficácia e do reconhecimento dos pacientes, que pode aproveitar a radiação combinada e a terapia anti-VEGF, afirmaram os autores.
Divulgação de informações:
- O Dr. Barak possui relações financeiras com a NeoVista, a Ora Bio e a BioLineRx.