February 01, 2009
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LIO no sulco oferece segurança, utilidade e bons resultados refrativos

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Uma nova LIO no sulco é uma alternativa segura e versátil para as opções de troca de lentes refrativas existentes, de acordo com um estudo.

O Dr. Michael Amon descreveu os resultados de 1 ano para LIO Sulcoflex (Rayner) no dia da Subespecialidade de Cirurgia Refrativa. “Em minha opinião, a Sulcoflex é um novo e promissor conceito de LIO com várias novas indicações”, disse o Dr. Amon.

As lentes mostraram baixas taxas de opacificação interlenticular, despigmentação e inclinação. Elas também oferecem boa centração, acuidade visual, e refração estável, disse ele.

A Sulcoflex, uma LIO complementar, é indicada para emetropia, astigmatismo e aberrações de ordem maiores e presbiopia pseudofácica, disse o Dr. Amon.

A LIO de acrílico hidrofílico de peça única tem uma superfície convexa posterior e háptica leve com extremidades arredondadas. Seu visão de 6,5-mm se ajusta na superfície convexa anterior da LIO primária. A lente foi implantada no sulco ciliar dos olhos pseudofácicos.

PERSPECTIVA

Implante de lentes piggyback para tratar erro refrativo residual após a cirurgia de catarata e implante de lentes é uma abordagem bem aceita, e eu pessoalmente uso freqüentemente. As alternativas incluem troca de lente intra-ocultar, o que eu acho muito mais invasivo quando o erro refrativo residual é o único problema, e a cirurgia refrativa corneana. Eu sou a favor do implante de lente complementar quando o erro refrativo residual é esférico, há astigmatismo mínimo e aberrações de ordem maiores como aberração esférica e coma são insignificantes. Além disso, esta abordagem é principalmente útil na mitigação dos sintomas de disfotopsia. Eu prefiro LASIK ou PRK quando há astigmatismo significante e/ou aberração de ordem maior. Alguns cirurgiões especialistas na arte acham a queratotomia refrativa uma opção atraente também. Eu prefiro a LIO Staar AQ5010 de silicone com diâmetro ótico de 6,3 mm, abertura ampla e diâmetro geral de 14 mm são específicos para este fim. Eu não dilato o paciente com midiátricos tópicos antes da cirurgia, confiando na midriasis alcançada com a injeção intracameral de anestésico. Isto permite o uso de um miótico no final do procedimento, no meu caso carbacol diluído 5:1 com BSS, o que resulta em uma pupila menor que reduz a chance de captura da pupila. A complicação mais freqüente que eu observei é irritação da íris posterior que em alguns casos pode resultar na dispersão de pigmento, microhifema recorrente e glaucoma secundário. Miótica tópica (ou midiátrico ocasional, porém ciclopegia de longa duração é raramente tolerada), que fixa a pupila, pode normalmente tratar este problema de forma eficaz.

Dr. Richard L. Lindstrom
Editor Chefe de Medicina da OSN